sábado, 7 de abril de 2007

Carta

Que olhos os teus, hoje eu encontrei cravados no teu rugoso rosto!
Na tua alma, que transparecia pelos teus sorrisos pálidos e momentâneos, era a tristeza a grande bailarina.
De vez em quando, uma lágrima armada em borboleta espreitava com vontade de voar... Mas tua força e bondade de coração impedia-a de nos tocar com as suas asas que poisam directas no nosso espírito.
"É que o carinho ás vezes cai bem" já dizia o cantor, e tu, por tudo o que és, merecias todo o cariho do mundo!
Para ti vão hoje as minhas rezas!
E desculpa... por não poder fazer algo mais útil que me indignar...

Com muito amor,
da tua homónima

1 comentário:

António Mateus disse...

Eu sei, o quanto é bonito e grande o teu coração, eu sei...
Sei-o melhor do que ninguém...

Abraço-te...
Regozijo-me por ti...
Sou muito feliz por seres assim!